Mania por guardar tralhas e acumular objetos
Mania por guardar tralhas e acumular objetos
Por
Equipe BBel
Liberte-se e harmonize seu espaço

Existem pessoas com mania de guardar tudo, desde caixas de sapato, pote de sorvete, sacolas, revistas, eletrodomésticos que não funcionam até coisas que encontram e levam para casa, sejam velhas ou novas. Mas por trás geralmente escondem um problema psicológico que deve ser observado e tratado. A famosa frase "e se um dia eu precisar", ocupa sua mente constantemente.
Freqüentemente ela pensa que, em algum momento de sua vida, aquela peça terá alguma serventia e vai atulhando sua casa com tantas coisas, que não sobra espaço para manter ao ambientes organizados e arrumados.
Acumula, por anos, tantos objetos que nem sabe mais o que tem. Mas esse ato lhe dá segurança imaginar que possui essas coisas guardadas.
Com esse amontoado de objetos, o ar não circula e o ambiente fica propício ao acumulo de mofo, ácaros, bolor negro e fungos. Esse ar torna-se contaminado, causando problemas respiratórios, como alergias e asma., além de criar um ambiente propício à concentração de animais peçonhentos como ninhos de ratos e baratas.
A família sofre com esse comportamento e o relacionamento pode ficar abalado. A discussão não é o melhor caminho. Essa pessoa pode precisar de alguma ajuda médica, como um psicólogo, para orientá-la e descobrir quais as causa desse procedimento.
Essa atitude de acumular coisas, tanto as encontradas na rua como as compradas, traz prejuízos para a saúde, as finanças e a paz de todos os envolvidos.
Ela pensa que vai usar no futuro e não aproveita o presente. Seu espaço físico está obstruído por tanta coisa.

A pessoa ocupa todos os espaços da casa com eles, e não sobra lugar vazio para receber amigos e a família, além de se tornar um ambiente sujo e desagradável para os outros.
O lixo dos outros é irresistível
Há
relatos de pessoas que catam coisas na rua, um pedaço de pau, uma
cadeira velha, latas, garrafas e leva tudo o que acha para casa. Até
comida, vão guardando pão, bolos, sanduíches e imagina a situação quando
esses alimentos começam a estragar. Elas não têm consciência de que
aquilo está errado. Precisam acumular, seja o que for, em suas casas,
para terem conforto e segurança.
Como começar a ajudar e mudar esse comportamento:
Existem especialistas
em organização que podem ajudar. Mas você também pode ter sucesso.
Escolha um dos ambientes e separe todas as coisas desnecessárias e que
não são usadas e coloque em caixas. Limpe e deixe tudo em ordem. Chame-a
para observar o espaço que está perdendo e o monte de objetos que não
usa e insiste em guardar. Tente fazê-la entender que não são necessários e que no fundo estão impedindo e atrapalhando a vida de todos os que convivem ali.
Se conseguir convencê-la sozinho, continue o processo de limpeza. Separe o que pode ser doado e jogado fora. Com isso já irá recuperar espaços importantes na casa.
Insista que o convívio com a família é o mais importante e que ela o está negligenciando em favor de objetos desnecessários.
Recuperar a harmonia, paz e limpeza valem muito.
Se não conseguir mudar seu comportamento com essas atitudes, procure ajuda médica.Terminando de decorar e montar sua casa, vá ao Organize-se com BBel e veja o software que faz de maneira automática a agenda de serviços de sua casa, segundo os seus hábitos.
Tenha certeza de que distribuiu bem as tarefas, quer você tenha funcionária, quer faça tudo sozinha
Junto com o software virão as Fichas de Limpezas que também podem ser adquiridas separadamente, na loja BBel. Imprima e plastifique: Use para saber como se faz o serviço doméstico ou se tiver uma ajudante Dê as 10 fichas a ela.
Passe para a próxima etapa: "Conseguindo a Colaboração dos Ajudantes" e saiba como treinar sua funcionária e conseguir sua colaboração.
Depois da casa em ordem, vá cuidar de você mesma. Faça com que todos os seus pensamentos se tornem realidade.
O site BBel tem mil dicas para isto!É só clicar aqui...É só clicar aqui... que você vai encontrar ideias fantásticas!!!
(Pesquisado no dia 12 de novembro de 2013)
Allê Monteiro
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